domingo, 17 de julho de 2011

Campanha 6º Salão do Turismo 30 seg

Embratur realizará seminário em Porto Alegre

Assessora do instituto discutiu o formato do evento com Abgail 
Fotógrafo: Solange Brum

A secretária do Turismo, Abgail Pereira, recebeu na tarde de sexta-feira (15), no 6º Salão do Turismo, em São Paulo, a visita de Kátia Bitencourt, assessora da presidência da Embratur, para acertar a realização de um seminário do instituto em Porto Alegre no próximo mês.

De acordo com Kátia, entre os temas a serem apresentados estão o Plano Aquarela 2020, que traça metas e objetivos para que o Brasil consiga antes, durante e depois dos grandes eventos esportivos se projetar como destino turístico no exterior, estratégias para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a estrutura da Embratur e a inserção de novos destinos turísticos.

Para a assessora, a aproximação da Embratur com os Estados é de extrema importância para o trabalho a ser realizado já a partir deste ano. "Para atuarmos de forma integrada, precisamos conhecer a realidade dos Estados e a melhor forma de estabelecermos parcerias", disse.

Segundo a secretária, o Rio Grande do Sul, em um primeiro momento, necessita do apoio da Embratur para a realização de um projeto de divulgação que vise especialmente atingir os turistas uruguaios e argentinos. Além do seminário, ficou estabelecido que o instituto organizará uma oficina de treinamento para captação de eventos internacionais na cidade.

Antes do encontro com a assessora, Abgail, como coordenadora da Comissão Permanente do Turismo do Codesul, participou ao lado do secretário do Turismo do Paraná, Faisal Saleh, da presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Nilde Brum, e do diretor de marketing da Santur, Flavio Agustini, de uma caminhada pelos corredores do Salão para reforçar a campanha Vote Cataratas, que tem o objetivo de escolher as Cataratas do Iguaçu com uma das novas Sete Maravilhas da Natureza. O concurso se encerra em novembro e, atualmente, o atrativo paranaense ocupa o sétimo lugar entre os 28 finalistas de todo o mundo. Para votar, é preciso acessar o site www.votecataratas.com.

Abgail considerou a atividade bastante produtiva, uma vez que demonstrou, mais uma vez, que os os quatro Estados-membros do Codesul (RS, SC, PR e MS) estão trabalhando de forma integrada para potencializar o turismo na região.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Hino do Rio Grande do Sul

Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Comendador Maestro Joaquim José de Mendanha


Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da Liberdade

Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra

Entre nós reviva Atenas
Para assombro dos tiranos
sejamos gregos na glória
E na virtude, romanos

Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra

Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Buenos Aires - Dicas

Dicas Gerais


1 - A moeda oficial é o Peso Argentino com cédulas de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 pesos. Já as moedas são 1 peso e de 1, 5, 10, 25 e 50 centavos. Um peso argentino custa para brasileiros (comparando com o real) em torno de quarenta e sete centavos (cotação feita no dia 29 de março de 2010 às 11h ). O dólar americano também é bem aceito assim como cartões de crédito. 

 2 - É costume deixar 10% de gorjeta em cafeterias e restaurantes (geralmente não está incluído na conta) e dar gorjeta também a porteiros e mensageiros.

 3 - É aconselhável andar com notas pequenas, evitar trocar 100 pesos em qualquer lugar inclusive nos táxis.  

 4 - Os brasileiros podem entrar na Argentina portando somente o documento de identidade original em boas condições, também podem entrar com o passaporte original. A Embaixada do Brasil em Buenos Aires fica na Carlos Pellegrini, 1363 5 Bairro Retiro de segunda a sexta das 9h às 13h, telefone 4515 6500. 

 5 -  Buenos Aires tem o mesmo fuso horário de Brasília, porém para eles não tem horário de verão. Sobre horários do comércio os bancos e casas de câmbio funcionam de segunda a sexta, das 9h às 20h e nos sábados, o horário é das 9h às 13h. Cafés, confeitarias e pizzarias: estão quase sempre abertos, fechando entre duas e seis da madrugada. Nos restaurantes o almoço é a partir das 12h30 e a janta a partir das 20h30, eles costumam  almoçar e jantar maios tarde que os brasileiros. Apesar de que os restaurantes de comidas rápidas funcionam a toda hora e nos shoppings ficam abertos até as 22h.




6 - A eletricidade em Buenos Aires é 220 volts e as tomadas são diferentes, o ideal é carregar um adaptador se achar necessário utilizar um aparelho eletrônico brasileiro como carregadores de celular e de pilhas. 

 7- O serviço de ambulâncias para emergências (SAME) é gratuito. SAME Ligação gratuita - 107. Os hospitais públicos que estão à disposição do turista atendem urgências durante as 24 horas do dia de forma gratuita.

 8 - O código de país para ligar para a Argentina é o 54 e o de Buenos Aires é o 11, os telefones públicos aceitam moedas e cartões telefônicos. Para ligar para o Brasil: prefixo internacional DDI (00) + código da prestadora, se houver + código do país + código da cidade + número do telefone, para ligar para Porto Alegre 00 55 51 + número do telefone (o código do Brasil é 55 e o de Porto Alegre é 51). 

9 - A maioria dos vôos para Argentina chega ao aeroporto internacional Ministro Pistarini (Ezeiza), situado a 35 km do centro da cidade deBuenos Aires pela auto-estrada Teniente General Ricchieri. As empresas Manuel Tienda León e Transfer Express oferecem a cada meia hora entre as 5h e as 20h30 um serviço de ônibus. Também existem táxis e os remises (uma carro executivo com motorista, acerta-se o valor baseado no endereço e paga-se ainda no aeroporto) que realizam o traslado. É possível também que alguns vôos cheguem ao Aeroparque JorgeNewberry, que é um aeroporto para vôos regionais situado na zona norte da cidade de Buenos Aires (muito mais próximo ao centro que o Ezeiza).

10 - Os centros de informações turísticas são possíveis encontrar na Secretaria de Turismo do país: Av. Santa Fe, 883 em Buenos Aires telefones: 4312-2232 ou 0800-555-0016, no Aeroporto Internacional de Ezeiza e no Aeroparque Jorge Newbery. Também encontramos centros de informações turísticas da cidade de Buenos Aires: na Av. Pte. Quintana e J.M. Ortiz, na Florida e Diagonal Norte, Carlos Pellegrini 217, Dique 4 de Puerto Madero, Teatro de la Ribera (La Boca), Terminal de Ônibus de Retiro  e Shopping Abasto.










Situada na América do Sul, a Argentina tem uma extensão de quase 3,8 milhões de km².  A Argentina tem uma população de quase 36 milhões de habitantes sendo  que quase metade são residentes da capital federal, Buenos Aires.  O nome Argentina vem do latim "argentum", que significa prata. A origem desta denominação remete-se as viagens dos primeiros conquistadores espanhóis ao Rio da Prata.


Fonte:http://buenosairesparaguiasdeturismo.blogspot.com

Bonde Turístico

http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/vivaocentro
Bonde Histórico
 

Provável trajeto:
 

Saída do Antigo Abrigo dos Bondes, seguindo pela Rua Sete de Setembro, Rua General Portinho, Rua dos Andradas e Rua General Salustiano onde será executado um terminal. O trajeto de volta passa pela Rua General Salustiano, Rua dos Andradas, Rua Vigário José Incácio e Avenida Otávio Rocha.


Em 1/11/1864 foi inaugurada a primeira linha de bondes tracionados por mulas, entre o porto e o cemitério de Menino Deus. Essa linha foi encerrada em 1872 e os carros vendidos à cidade de Rio Grande, mas uma nova companhia, Carris de Ferro Porto-Alegrense, foi formada em 19/6/1872, reabrindo a rota em 4/1/1873. Uma segunda empresa, a Carris Urbanos, abriu linhas em outros lugares da cidade na década de 1880. 

Todas as linhas e seus veículos foram adquiridos em 24/1/1906 pela Companhia Força e Luz Porto-Alegrense, que vinte anos depois foi dissolvida, passando as linhas a diversas empresas. Os bondes elétricos de dois andares começaram a operar em 10/3/1908 e em 1914 foi encerrado o serviço com tração animal.
 


Encomendas nos EUA e na Europa tornaram Porto Alegre, possivelmente, a cidade com maior diversidade de modelos de bondes em operação no mundo. A partir de 1963, o sistema de bondes na capital gaúcha começou a ser substituído por ônibus e tróleibus e em 8/3/1970 foi encerrado.

Viva o Centro a Pé – Dia 30 de julho


CAMINHO DOS ANTIQUÁRIOS
Viva o Centro a Pé – Dia 30 de julho
Centro Histórico
Passado, presente e futuro.

O queCaminhada Orientada pelo Centro Histórico.
Quandodia 30, sábado.
SaídaNo totem do Caminho dos Antiquários, na Demétrio Ribeiro em frente a Praça Daltro Filho, no encontro das ruas Coronel Genuíno e Marechal Floriano.
Horário10h.
Roteiro, 30 de julhosaída do Caminho dos Antiquários, Viaduto Otávio Rochas, Av. Duque de Caxias, Rua da Praia, passando por importantes praças e prédios históricos, com informações sobre suas origens e valores, apresentando as intervenções realizadas e previstas através do Projeto Viva o Centro, que trata da recuperação deste setor da cidade. Serão destacadas as obras em andamento da Praça da Alfândega e do Cine Imperial, as melhorias executadas e previstas no Largo Glênio Peres e Praça XV de Novembro, e a proposta para o Cais Mauá.

Duração: aproximadamente 2 horas.

Quem orienta: Glenio Vianna Bohrer, Mestre em Arquitetura e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem atuação na área do Design contando com trabalhos selecionados para o Salão Design Movelsul, e Prêmio Design Museu da Casa Brasileira. Autor do livro Arquiteturas Cisplatinas, é funcionário da Prefeitura Municipal de Porto Alegre desde 1982, onde coordena o Projeto Viva o Centro desde 2005, e é Gerente do Programa Cidade Integrada.

O Caminho dos Antiquários:
A feira Caminho dos Antiquários é parte integrante de programas do governo municipal. Com o objetivo de revitalizar a área central o espaço, já repleto de lojas de antiguidades, foi transformado em uma grande feira a céu aberto. A rua Marechal Floriano, entre a Fernando Machado e a Demétrio Ribeiro, é fechada e as lojas colocam seus produtos na rua.
As caminhadas do Viva o Centro a Pé são realizadas duas vezes por mês, sempre aos sábados, orientadas por professores especialistas em história ou arquitetura.

Inscrições:
As inscrições devem ser feitas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com. Para participar, basta doar alimentos não perecíveis, que serão encaminhadas a instituições do município. Outra opção é a doação de ração para cães e gatos, que será destinada aos animais, por meio do Programa de Bem-estar Animal da Prefeitura. Existem caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas. Mais informações pelos telefones 3289-0176  e  0800517686.


Realização
Secretaria do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC), Turismo (SMTUR), Programa Viva o Centro e Gabinete da Primeira Dama.

Apoio:
EPTC



terça-feira, 12 de julho de 2011

Espanhol - conjugando o verso Ser

Verbo Ser em Diversas Formas no espanhol.
(Yo) soy estudiante (eu sou estudante)
(Tú) eres estudiante (tu és estudante)
(Él/ella) es estudiante (ele/ela é estudante)
(Nosotros/nosotras) somos estudiantes (nós somos estudantes)
(Vosotros/vosotras) sois estudiantes (vós sois estudantes)
(Ellos/ellas) son estudiantes (eles/elas são estudantes)
Obs.: Na regra geral o pronome pessoal sujeito não acompanha o verbo.
Exemplos de forma afirmativa ou interrogativa:
Soy Roberta. (eu sou Roberta.)
¿Eres ingeniero? (ele é engenheiro?)
¿Sois estudiantes? (vós sois estudantes?)
Carmen es azafata. (Carmen é aeromoça.)
Luisa es peluquera. (Luisa é cabeleireira)
Felipe y Antonio son abogados. (Felipe e Antônio são advogados.)
Miguel es profesor. (Miguel é professor.)
Forma de cortesia:
(Usted/Ud.) es médico. (Você é médico.)
(Ustedes/Uds.) son camareras. (Você são camareiras.)
¿Es usted arquitecto? (Você é arquiteto?)
¿Son ustedes enfermeras? (Vocês são enfermeiras?)
Algumas respostas:
¿Es Ángel piloto? (Ángel é piloto?)
Afirmación:
Sí, es piloto. (Sim, ele é piloto.)
Negación:
No, no es piloto. (Não, ele não é piloto.)
¿Son Pilar y Mercedes enfermeras? (Pilar e Mercedes são enfermeiras?)
Afirmación
Sí, son enfermeras. (Sim, elas são enfermeiras.)
Negación:
No, no son enfermeras. (Não, elas não são enfermeiras.)
Contestando negativamente:
¿Es usted el señor García? (Você é o senhor García?)
No, no soy el señor García, soy el señor López.
(Não, eu não sou o senhor García, eu sou o senhor López.)
¿Sois médicos? (Vós sois médicos?)
No, no somos médicos, somos ingenieros.
(Não, nós não somos médicos, somos engenheiros.)

Aprendendo Espanhol com musica

Procure sempre que puder, escutar músicas em Espanhol, com a Internet essa tarefa ficou muito fácil. Mais do que isto você também pode escolher uma ou mais músicas que lhe agrade e procurar as suas respectivas letras na Internet , depois de feito esse processo siga os passos seguintes: 

1)Escute a música (em Espanhol e sem olhar na letra),  provavelmente nessa etapa você não vai entender  algumas partes da música, (isso é normal). 

2)Nessa segunda parte você vai escutar a música e acompanhar com a letra(em Espanhol), faça esse processo mais de uma vez, de duas a três vezes é o suficiente.   

3)Agora novamente você vai escutar a mesma música, mas dessa vez sem acompanhar a letra, depois disso você ira notar que entendeu a maior parte da música, inclusive as partes em que o cantor(a) cantou com velocidade bem rápida.

4)Última etapa, dessa vez você vai procurar no dicionário as palavras que você não sabe o significado, dessa forma estará aumentando o seu vocabulário do idioma.   

Depois desse exercício você pode ter certeza que aprendeu muito de Espanhol.
Faça-o sempre

Esapnhol - Chat em Espanhol

Uma das formas bem eficiente de aprender o Espanhol na prática através de Chat em Espanhol pela Internet.
Na Internet existem diversos sites onde oferece esse tipo de serviço, a vantagem do chat é que você pode entrar em contato com pessoas nativas que falam o idioma Espanhol.
Aqui você poderá encontrar algumas dicas de site para você fazer uma experiência.
Chat Terra de España-Um dos principais serviços de chat em Espanhol na Internet.

Orange chat - Chat com pessoas da América Latina e Espanha.

El país chat- Chat do mais famoso Jornal da Espanha.

Chat ozu Salas de chat com rádio.

Chat Lycos -  Chat com Latinos e Espanhóis

Ya Chat

Espanhol - Frases Importantes !

¿Cómo te llamas? - ¿Cuál es tu nombre?
Como se chama?
Me llamo...(seu nome)
Me chamo.. ..
Muchas gracias.
Muito obrigado
.
De nada.
De nada.
Buenos días.
Buenas tardes.
Buenas noches.


Bom dia.
Boa tarde.
Boa noite.

¿Cómo está? Formal 
¡Hola! ¿Qué tal? Informal 
Como vai?

Mucho gusto.
Muito prazer.

¿Qué hora es? -
Que hora é? -Que horas são?

Es(Son) las .
É (São).
  
¿Qué necesita(s)?-¿Qué quiere(s)?-¿Qué desea(s)? -
O que você deseja?. 
* se acrescenta S no final somente em conversas informais.
Quiero qué ......
Quero que.....
¿Que pasa?
Qual é o problema?

O que acontece? 
Perdona, perdón .
Desculpa

Verbos mais usados em Espanhol

Hablar: falar.Preguntar: perguntar, fazer pergunta.Escuchar: escutar, Escribir: escrever, escrever alguma coisaLlamar: chamar, Actuar: atuar,Comer: comer, alimentarBeber: beber, beber algoDormir: dormir.Despertar: despertar, se levantar.Decir: dizer, dizer algoElegir: escolher, fazer uma escolha.Oír: ouvir, Trabajar: trabalhar, ato de trabalhar.Hacer: fazer, fazer algo. Mirar: olhar, observarDibujar: desenhar, fazer desenho.Jugar: brincar, jogar.Imaginar: imaginar. usar a imaginação.Vivir: viver. Copiar: copiar, fazer cópia de algo.Pegar: colar, grudar, colar com cola.Coger: pegar, agarrar algo.Estudiar: EstudarResponder / Contestar: responder, responder a alguém. Saludar: cumprimentar, saudação.Presentar: apresentar, apresentar algo ou alguém.Describir: descrever, descrever algo ou alguém.Pensar: pensar , opinião.Intentar: Tentar, experimentar algo

Espanhol - pronomes Personales

Singular
1) Yo (eu)
2) Tú (você, tu)  - 
(Tratamento informal).
3) Él  (ele)
    Ella (ela)
    Usted (
senhor,senhora, você) (Tratamento formal)
Plural
1) Nosotros/Nosotras (nós)
2) Vosotros/Vosotras (vocês, vós) -
(Tratamento informal)
3) Ellos/Ellas (eles/elas)
    Ustedes (
Senhores/Senhoras / vocês). (Tratamento formal)
Frases de ejemplos:Frases de exemplos: 
Yo soy el mejor jugador de fútbol.
Eu sou o melhor jogador de futebol.
 eres mi mejor amigo.
Você é meu amigo.
Él ganó la carrera. 
Ele ganhou a corrida.
Ella es mi prima de Madrid.
Ela é minha prima de Madri .
Usted es responsable por sus materiales.
O senhor é responsável pelos seus materiais.
(Formal)
Você é responsável pelos seus materiais. (Informal) 
Nosotros vamos ir de compras.
Nós vamos fazer compras.
Vosotros sois muy perezosos.
Vocês são muito preguiçosos. 
Ustedes son mis mejores alumnos.
Vocês são meus melhores alunos

Endurance - A grande Aventura de um homem determinado

Incrível viagem de Shackleton, A

Alfred Lansing

No verão de 1914, Sir Ernest Shackleton parte a bordo do Endurance em direção ao Atlântico Sul. O objetivo de sua expedição era cruzar o continente antártico, passando pelo Pólo Sul. Mas, a apenas um dia do ponto de desembarque planejado, o Endurance fica aprisionado num banco de gelo no mar de Weddell e acaba sendo destruído.
Por quase seis meses, Shackleton e sua tripulação sobrevivem em placas de gelo em uma das mais inóspitas regiões do mundo, até que conseguem iniciar sua tentativa de retorno à civilização nos botes salva-vidas.
Através dos diários e entrevistas com alguns membros da expedição, Alfred Lansing reconstrói as dificuldades que a tripulação do Endurance enfrentou. Em uma narrativa fascinante, Lansing descreve como Shackleton conseguiu que, após quase dois anos do início da viagem, todos retornassem com vida.
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Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, Sir Ernest Shackleton decidiu montar a primeira expedição que faria, por terra, a travessia da Antártica. Antes da conquista do Pólo Sul pelo norueguês Amundsen em dezembro de 1911, Shackleton - um irlandês cujo espírito aventureiro se adaptara mal ao mundo dos negócios - era um dos homens que sonhavam em ser o primeiro a pisar no Pólo: participou da expedição de Scott de 1901-04, mas teve de voltar à Inglaterra por doença, e em 1908-09 comandou sua própria expedição, que chegou a cerca de 150 quilômetros do objetivo.
A Expedição Imperial Transatlântica deixou Londres em agosto de 1914, no mesmo momento em que eclodia a Grande Guerra. E, por mais ousados que fossem os planos de seu organizador e comandante, ninguém poderia prever a extraordinária aventura que aguardava seus 28 membros: devido à formação de gelo no mar de Weddell, o navio que os transportava, o Endurance, construído especialmente para a navegação em condições polares, não chegou sequer a atingir a costa da Antártica para desembarcar os expedicionários. Depois de vários meses preso num banco de gelo compacto, "como uma amêndoa numa barra de chocolate", o degelo da primavera só fez piorar a situação do Endurance, que acabou esmagado pela fortíssima pressão dos grandes blocos desprendidos e naufragou.
Começa então a parte mais incrível da aventura de Shackleton e seus homens. Acampados em condições precárias numa banquisa, só tendo conseguido recuperar parte das provisões e equipamentos transportados no Endurance, passaram cerca de seis meses à deriva no mar de Weddell, depois de algumas tentativas frustradas de completar a viagem a pé até o continente. Finalmente, o banco de gelo se separou em banquisas afastadas, e conseguiram lançar ao mar os escaleres que haviam recuperado do naufrágio. Ao cabo de violentas provações, chegaram a terra firme em uma ilha próxima da ponta da península antártica (então conhecida como península de Palmer), a ilha Elephant.
De lá, um grupo de seis homens comandado pelo próprio Shackleton empreendeu a façanha notável de atravessar numa pequena embarcação um trecho de 800 quilômetros que está seguramente entre os mais assustadores do planeta, a temida passagem de Drake, varrida por ondas gigantescas e sujeita a condições climáticas inclementes, de frio intenso e ventos com força de furacão. Por fim, depois de duas semanas de navegação acidentada e de uma fantástica travessia a pé de um terreno nunca antes mapeado na ilha Géorgia do Sul, chegaram à estação baleeira norueguesa lá situada, de onde Shackleton retornou para resgatar seus companheiros, já quase desesperançados, acampados na ilha Elephant.
Em 1959, o escritor Alfred Lansing reconstituiu, a partir de documentos e entrevistas com sobreviventes, a incrível saga de Shackleton e seus homens. O livro conta essa aventura verdadeira com um eletrizante requinte de ação e detalhes, superando qualquer coisa que pudesse ter sido escrita pelo ficcionista dotado da mais ousada das imaginações.

Ernest Shackleton: Heroísmo gelo
O drama da tripulação do Endurance, quase dois anos perdidana região antártica
Por Cláudio Fragata Lopes
E-mail: cfragata@edglobo.com.br
Fotos Frank Hurley
Nem sempre um explorador se torna célebre por suas conquistas geográficas ou científicas. Para alguns, o fracasso completo de seus objetivos pode ser o início de uma aventura notável. Foi esse o caso do irlandês Sir Ernest Shackleton, hoje um dos maiores nomes da história das grandes explorações do planeta. Seu propósito era ser o primeiro a atravessar o continente antártico a pé, proeza que não conseguiu realizar. Em compensação, ele e seus 27 companheiros da Expedição Imperial Transantártica, iniciada em 1914, foram os protagonistas de uma das mais impressionantes sagas de luta pela sobrevivência já vividas pelo homem.
Quando o Endurance, o navio com que pretendiam desembarcar na Antártica, ficou preso em um imenso banco de gelo e com ele foi arrastado por correntes marinhas, os navegantes acabaram desviados de sua rota. O resultado foi quase dois anos de isolamento na imensidão polar, enfrentando a fome e o frio de muitos graus abaixo de zero e ventos cortantes. Graças à liderança e coragem de Shackleton, todos sobreviveram. A aventura fechou com chave de ouro a chamada era heróica de conquista do continente. E talvez tenha sido uma das poucas a ser documentada por fotos, tiradas pelo australiano Frank Hurley, o fotógrafo oficial da expedição. A odisséia de Shackleton pode ser agora revisitada no livro Endurance, de Caroline Alexander, lançado no Brasil pela Companhia das Letras. E também numa megaexposição no Museu Americano de História Natural, em Nova York, que reúne fotos, diários e até um dos barcos salva-vidas usado pelos náufragos.
Quando Shackleton adquiriu o navio Polaris, construído para enfrentar os rigores do gelo, rebatizou-o de Endurance, que, em inglês, significa resistência, paciência, duração. Nada mais premonitório. Nem de longe ele poderia imaginar o quanto iriam desesperadamente precisar desses predicados. Shackleton conhecia a região. Esta não era a sua primeira incursão na Antártica. Em 1901, ele integrou a expedição do célebre Capitão Falcon Scott, na tentativa frustrada de serem os primeiros a chegar ao Pólo Sul.
Valor à vida
Em 1907, voltou à carga, desta vez numa expedição própria e um tanto estabanada. Levou cavalos para andar no gelo, quando já se sabia que os trenós puxados por cães eram o meio de transporte mais adequado. Ele e sua equipe não eram bons esquiadores e sequer dispunham do equipamento de alpinismo correto. Apesar disso, estavam apenas a 150 quilômetros do pólo, quando Shackleton ordenou que voltassem, dando a sua primeira demonstração de apreço à vida de seus homens, já famintos e sofrendo de cegueira das neves.

No caso da expedição do Endurance, a situação foi outra. O Pólo Sul havia sido alcançado em 1911 pelo norueguês Roald Amundsen. Foi por isso que Shackleton traçou como nova meta a travessia do continente, planejando tudo muito cuidadosamente. Deu atenção especial à formação de sua tripulação, incluindo nela homens experientes, alguns deles vindos da Marinha Mercante e até dos Fuzileiros Navais de Sua Majestade. No dia 8 de agosto de 1914, o Endurance partiu com destino a Buenos Aires, onde, além de aprovisionar-se de víveres, Shackleton aproveitou para completar sua tripulação. No total, incluindo o chefe da expedição, eram 28 a bordo, contando também com o clandestino Perce Blackborow, o mais jovem de todos, descoberto dias depois dentro de um baú. Shackleton admitiu-o como taifeiro, com a seguinte observação: "Em expedições como essa, muitas vezes se passa fome e os clandestinos são os primeiros a serem devorados". Também faziam parte da tripulação um biólogo, um físico, um geólogo, um meteorologista e dois médicos. Mesmo eles não escaparam dos critérios de admissão pouco ortodoxos do líder da expedição. Quando o físico Reginald James se apresentou, Shackleton não perguntou sobre suas pesquisas científicas, mas se sabia cantar. Estava bem mais interessado em avaliar a personalidade e o temperamento de cada membro do grupo, do que em suas qualificações. Muitos garantem que foram esses critérios subjetivos que asseguraram a convivência a bordo e as demonstrações de coragem e solidariedade durante o flagelo glacial.

Foram também embarcados em Buenos Aires 69 cães de trenó, que seriam usados na travessia do continente antártico. Acabaram tendo um papel ainda mais importante, como companhia para aqueles homens perdidos na monotonia gelada dos intermináveis dias polares. Por fim, o gato Senhora Chippy, o mascote do navio, cujo principal passatempo era dar passeios displicentes pelo canil, provocando os cães, completava a tripulação do Endurance. Após dois meses, zarparam rumo à Geórgia do Sul, última escala antes da Antártica.
Gelo maciço
Ali, foram informados por baleeiros que a navegação no Mar de Weddell estava difícil, com um imenso banco de gelo maciço estendendo-se em direção ao norte, como nunca antes tinha acontecido. Melhor seria esperar o verão austral, quando então o gelo começaria a se fragmentar. Shackleton esperou um mês. No dia 5 de dezembro, já estava singrando as águas geladas de Weddell e, dois dias depois, encontrava o temido banco de gelo. Durante algumas semanas, o Endurance prosseguiu viagem, procurando contornar o obstáculo. Shackleton acreditava que assim alcançariam a baía de Vahsel, onde pretendia desembarcar com seis homens e 69 cães para iniciar a caminhada polar. Foi avançando através de uma rota tortuosa, algumas vezes quebrando o gelo à força, com o próprio navio, outras tendo que parar e esperar que ele se abrisse. No caminho, cruzaram com icebergs gigantescos e banquisas de gelo de até 400 quilômetros quadrados. A infinita desolação da paisagem era, às vezes, interrompida por focas, pingüins, albatrozes e orcas.

A viagem prosseguia cada vez mais vagarosa, até que o aparecimento de grandes banquisas obrigou o navio a parar. Na manhã do dia 19 de janeiro de 1915, a tripulação foi acordada com a notícia de que o banco de gelo se fechara em torno do navio: o Endurance estava completamente bloqueado em meio a uma imensa planície branca. Ventos fortíssimos do norte haviam comprimido o banco de gelo contra a costa do continente, de tal forma que mesmo do ponto mais alto, ou seja, a gávea do navio, não se via nem sinal de mar aberto. A ironia é que isso aconteceu quando estavam a um dia de viagem da baía Vahsel.
Vento e neve
Demorou algum tempo até que os navegantes percebessem que aquela não era uma situação provisória. Durante alguns dias, alimentaram a esperança de que o banco de gelo se abrisse, apesar dos ventos e da nevasca constantes. A esperança era renovada a cada fenda que surgia em torno do navio. Eles mesmos tentaram quebrar o gelo com suas picaretas, mas em vão. Acabaram por descobrir que não só estavam grudados ao banco, como também eram levados junto com ele pelas poderosas correntes do Mar de Weddell. Ou seja: estavam à deriva. O pior é que desse modo afastavam-se cada vez mais do continente. No dia 24 de fevereiro, vendo que se esgotavam as chances de se libertarem, Shackleton ordenou que a rotina do navio fosse suspensa. A esperança era de que o gelo começasse a se partir na primavera, dali a sete meses. Sua preocupação, então, foi manter o moral alto e a sobrevivência do grupo, o que fez com habilidade e sem dar sinais de desespero.

Tão difícil quanto enfrentar o longo inverno polar foi suportar a monotonia daqueles dias brancos e sempre iguais. "Por experiência própria, Shackleton conhecia bem a pressão psicológica peculiar exercida pelo silêncio sinistro e a escuridão vazia do iminente inverno antártico", relata Caroline Alexander. Cuidar dos cães, que agora viviam fora do navio, em canis construídos com blocos de gelo, acabou virando uma forma de passar o tempo. Até corridas de trenós puxados pelos cachorros foram organizadas. Futebol no gelo foi outra das diversões, com times formados pela turma de bombordo contra a de estibordo. Sessões de música e canto, jogos de xadrez e dominó, além de leituras da Enciclopédia Britânica, também foram armas contra o tédio e a angústia. A caça a focas e pingüins acabou adquirindo a dupla função de manter os homens ocupados e de prover a alimentação do grupo. Mas um dos tripulantes mais ocupados durante todo o tempo em que o Endurance esteve aprisionado foi o fotógrafo Frank Hurley, que passou a registrar o dia-a-dia de seus companheiros e os diversos ângulos do navio encalhado. Fascinado com as variações da luz glacial, acordava de madrugada para fazer suas fotos. Numa dessas saídas, sofreu o ataque de uma orca, que emergiu do gelo repentinamente, talvez por confundi-lo com um pingüim. Por sorte, o susto foi recíproco e ele conseguiu escapar. Apesar dos esforços para se manterem distraídos, os homens estavam sempre atentos à menor mudança na superfície gelada. A partir de julho, a pressão em volta do navio começou a aumentar, comprimindo seus costados e fazendo todo o madeirame ranger. Nos meses seguintes, essa compressão passou a se manifestar em ataques cada vez mais freqüentes e violentos, chegando a inclinar o Endurance em 30 graus a bombordo. O mais forte deles abriu um rombo em seu casco, deixando que a água invadisse o navio. Nada mais podia ser feito, a não ser abandoná-lo. Essa foi a ordem de Shackleton a seus homens, na tarde do dia 27 de outubro de 1915. Depois de uma tentativa frustrada de caminharem pelo gelo na direção da Ilha Robertson, arrastando com eles dois barcos salva-vidas, levantaram acampamento numa banquisa, a 2 quilômetros dos destroços do Endurance. Foi dali, dois meses depois, que viram o navio afundar e desaparecer sob o gelo. "Ele acabou, rapazes", foram as palavras de Shackleton.
Às cegas
Depois de meses vivendo acampados em penosas condições - foram obrigados a sacrificar todos os cães, e também o gato Sra. Chippy, para ficarem com sua ração -, o gelo, enfim, começou a rachar. Shackleton ordenou que lançassem ao mar os três barcos resgatados do Endurance e zarparam em direção à ilha Elephant, levando apenas um sextante e um cronômetro. Depois de dois dias de uma viagem tormentosa, feita às cegas, com as embarcações equilibrando-se no topo de ondas gigantescas e a tripulação consumida pela sede, chegaram finalmente a terra firme, após 497 dias na vastidão do gelo e do mar. Shackleton deu ao jovem Blackborow a honra de ser o primeiro a pisar o continente, mas, doente e quase congelado, ele teve que ser carregado pelos companheiros. Apesar da completa exaustão, dos rostos fustigados pelo sal marinho e das roupas molhadas, os homens demonstraram sua alegria atirando-se ao chão, rolando sobre os seixos da praia e enchendo as mãos de pedrinhas, como se fossem valiosos fragmentos de vida.

Embora em terra firme, eles continuavam náufragos. Permaneciam isolados e desabrigados, sob a ameaça de constantes nevascas. Shackleton decidiu que ele e mais cinco homens, a bordo do bote James Caird, iriam buscar socorro na Geórgia do Sul, a 1.300 quilômetros. Para isso, teriam que enfrentar - e enfrentaram - mais um pesadelo: a perigosa travessia da Passagem de Drake, considerada um dos trechos de oceano mais temidos do planeta, com ventos de 130 km/h, e os vagalhões do cabo Horn, de até 20 metros de altura. Tudo isso a bordo de um pequeno barco que mal acomodava seus tripulantes. Milagrosamente, conseguiram chegar a seu destino. A volta, para resgatar os 22 companheiros que tinham ficado na ilha Elephant, também foi difícil. As velhas inimigas, as barreiras de gelo, impediram o acesso à ilha. Shackleton fez várias tentativas, em embarcações diferentes, até obter sucesso com o navio chileno Yelcho. Sua preocupação era então imensa. Sabia que, caso ainda vivessem, depois de quatro meses de abandono numa ilha desolada, a resistência de seus homens estaria quase no fim. Do alto do navio, com os binóculos grudados nos olhos, ele perscrutava a praia com ansiedade, até perceber pequenos pontos negros movendo-se na neve branca. Eram eles e estavam todos vivos.
Depois do reencontro emocionado, o grupo subiu a bordo do Yelcho. Levaram menos de uma hora para embarcar. O desejo de voltar para casa era bem maior do que seus pertences. Lionel Greenstreet, o imediato, levava o diário de bordo do Endurance, que ficara sob sua guarda. O fotógrafo Frank Hurley trazia sua preciosa lata de negativos. A aventura chegava ao fim.
Ponto final
No dia 8 de outubro de 1916, todos desembarcaram em Buenos Aires, o ponto final da expedição. Mas não do espírito de aventura de Shackleton. Anos mais tarde, ele voltou ao Pólo Sul, mesmo depois de sua arriscada epopéia. Vários de seus companheiros do Endurance engajaram-se na nova expedição, embora esta não tivesse objetivos muito claros. Em setembro de 1921, zarparam no Quest, um velho e vagaroso navio usado para caçar focas. Shackleton também não estava em melhor forma. Gordo e com problemas de angina, não era mais o mesmo. Ao chegar ao Rio de Janeiro, sofreu um ataque cardíaco. Prosseguiu viagem, mas na Geórgia do Sul sofreu outro ataque, este fatal. Mais uma vez não alcançou a Antártica. Foi enterrado lá mesmo, ao lado de caçadores de baleia noruegueses.
A proeza de cruzar a Antártica a pé acabou numa desesperada luta pela
sobrevivência
O imediato
Tom Crean foi quem cuidou da ninhada de cães que nasceu durante
a viagem. Quando a fome apertou, os cães foram sacrificados, assim como o gato Sra. Chippy, que aparece no ombro do clandestino Blackborow, o mais jovem a bordo
A tripulação tentou libertar o Endurance usando picaretas para quebrar o gelo (acima, à esquerda). Para não se perderem durante as nevascas, uma fileira de pequenos montes de gelo, ligados por um cabo, guiava-os até o navio (ao centro). Para saírem do confinamento, os cães foram instalados em canis de gelo, apelidados de dogloos [dog, cão + igloo, iglu] (acima)
A companhia dos cães de trenó foi uma das armas usadas contra a monotonia dos longos dias polares
Diário de bordo
1914
01/08 O Endurance parte de Londres
02/08 Zarpa do porto de Plymouth, Inglaterra
26/10 Zarpa de Buenos Aires rumo à Antártica
05/11 Chega à ilha Geórgia do Sul
05/12 Sai da baía de Cumberland, na Geórgia do Sul
1915
18/01 O Endurance fica preso no gelo
02/02 Uma fenda se abre no gelo
22/02 As correntes conduziram o Endurance até o 77o paralelo, o ponto mais ao sul que a expedição consegue chegar
24/02 A rotina do Endurance é suspensa. A tripulação se prepara para o inverno polar
09/07 Começa a pressão do gelo contra o navio
15/08 O gelo volta a se quebrar em torno do Endurance
26/08 Aumenta a pressão do gelo
27/10 Shackleton dá ordem de abandonar o navio
28/10 Shackleton decide caminhar em direção à Snow Hill ou à Ilha Robertson
21/11 O Endurance submerge no gelo
1916
15/04 Os aventureiros chegam à ilha Elephant
24/04 Shackleton e mais quatro homens saem em busca de
socorro no barco salva-vidas James Caird
10/05 O James Caird atraca na baía Rei Haakon, na Geórgia
do Sul
30/08 Shackleton reencontra o grupo refugiado na ilha Elephant
08/10 Fim da expedição, em Buenos Aires
Futebol no gelo, uma forma de se aquecer e se divertir (acima, à esquerda).
O Endurance cede às pressões do gelo (ao lado). O imediato Lionel Greenstreet com a respiração congelada (acima) e o fotógrafo Frank Hurley (abaixo)
Em segudos, o Endurance afundou para sempre no gelo. Era só
o começo de um drama interminável
Por causa 
da forma circular do Mar de Weddell, as correntes marinhas descrevem um movimento no sentido dos ponteiros do relógio: este foi o rumo do Endurance à deriva no banco de gelo
Anote
Para ler:

Endurance: a Legendária Expedição de Shackleton à Antártida De Caroline Alexander, com fotos de Frank Hurley; Companhia das Letras; 0800-142829; 52 reais

A Incrível Viagem de Shackleton: a Saga do Endurance De Alfred Lasing; Coleção Ventos e Aventuras; José Olympio Editora; 021/509-6939; 24,70 reais

Para visitar:

Shackleton's Legendary Antartic Expedition Museu Americano de História Natural Central Park West 79th street, New York, NY. Até 11 de outubro.


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