sexta-feira, 29 de abril de 2011

Radio Web Viva o Centro a Pé

http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/radioweb/usu_video/renata_viva_o_centro.mp3

Viva o Centro a Pé


Viva o Centro a Pé percorrerá o bairro Moinhos de Vento

27/04/2011 07:38:42

Foto: André Netto/ArquivoPMPA
O Parcão, antido Prado Independência, será um dos pontos visitados
O Parcão, antido Prado Independência, será um dos pontos visitados
Um passeio pela história do bairro Moinhos de Vento, com sua diversidade cultural, arquitetônica e misto de equipamentos públicos e serviços, que fazem dele um dos bairros de maior sucesso entre os porto-alegrenses e visitantes, será a próxima caminhada orientada do Viva o Centro a Pé, no sábado, 30. (áudio)
Com saída do totem do Caminho dos Antiquários, na Demétrio Ribeiro, em frente à Praça Daltro Filho, às 10h, o passeio inicia-se de ônibus até o bairro Moinhos de Vento, onde a caminhada vai percorrer praças, parques, edificações históricas, os casarões remanescentes que convivem harmonicamente com prédios de arquitetura contemporânea, dando um charme especial ao local.
Quem orienta o roteiro é o arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura da Ufrgs (1975), Silvio Belmonte de Abreu Filho, mestre pelo Iedes da Université de Paris I Panthéon-Sorbonne (1979) e doutor em Arquitetura pelo Propar-Ufrgs (2006) com a tese "Porto Alegre como Cidade Ideal: Planos e Projetos Urbanos para Porto Alegre". Abreu é professor e pesquisador da Ufrgs desde 1981, atualmente como professor associado e coordenador do trabalho final de graduação e associado da Abreu e Portugal Arquitetos Consultores desde 1990, sendo representante da universidade no CMDUA desde 2007, com autoria e participação em planos e projetos de arquitetura, urbanismo, planejamento urbano e regional, com artigos e trabalhos publicados e apresentados em congressos sobre esses temas.
Roteiro - Com início na Praça Júlio de Castilhos, conhecida como a porta de entrada do Moinhos de Vento, o roteiro segue pelas edificações, eventos e espaços públicos que contam parte da formação do bairro, como o Edifício Esplanada, o Hospital Moinhos de Vento e a antiga Sociedade Germânia. O nome do bairro, segundo o professor Abreu, se deu em função da antiga estrada que ligava o centro da cidade ao interior e passava pela, hoje, rua Independência, onde existiam alguns moinhos de vento próximos à rua Barros Cassal, e a estrada Moinhos de Vento, que seguia pela 24 de Outubro.
O passeio a pé segue por essa avenida, passando pela hidráulica, que ajudou a desenvolver o bairro, e os antigos loteamentos e casarios das ruas Santo Ângelo, Santo Ignácio, os casarões remanescentes dos anos 30, onde se concentrava a burguesia de origem alemã. A partir dos anos 50, começam a surgir os edifícios.
Na Dinarte Ribeiro, serão destacados os conjuntos importantes de edificações e, daí, o roteiro chega até a praça Maurício Cardoso, que era o centro do Arraial de São Manoel, onde existia a igrejinha de mesmo nome, e que se caracteriza como outra das origens do bairro. Serão evidenciadas as casas geminadas da Félix da Cunha, o Parcão, antigo Prado Independência e a antiga Chácara Mostardeiro, de Antonio Gonçalves, "o mostardeiro", que deu origem à rua homônima e à rua Dona Laura, nome de sua mulher.
Vão entremear as informações históricas e arquitetônicas, segundo Abreu, "as histórias privadas do bairro como a do caso Kliemann, jovem político da década de 60, que é acusado de matar sua bela e jovem mulher, Margrit Kliemann, numa noite de inverno. Margrit foi encontrada morta aos pés da escada de uma mansão do Moinhos Vento".
Inscrições - As inscrições devem ser feitas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com. Para participar, basta doar alimentos não perecíveis, que serão encaminhadas a instituições do município. Outra opção é a doação de ração para cães e gatos, que será destinada aos animais, por meio do Programa de Bem-estar Animal da Prefeitura. Existem caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas. Mais informações pelo telefone 3333-1873. Em caso de chuva será transferido para o sábado seguinte.
Caminho dos Antiquários - A feira Caminho dos Antiquários é parte de programas do governo municipal. Com o objetivo de revitalizar a área central, o espaço repleto de lojas de antiguidades foi transformado em uma grande feira a céu aberto. A rua Marechal Floriano, entre a Fernando Machado e a Demétrio Ribeiro, é fechada, e as lojas colocam seus produtos na rua. As caminhadas do Viva o Centro a Pé são realizadas duas vezes por mês, sempre aos sábados, orientadas por professores especialistas em história ou arquitetura.
A realização é do Gabinete da Primeira-Dama, Secretaria do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC), Turismo (SMTUR) e Programa Viva o Centro, com apoio da Carris. Para mais informações, visite o site: www.portoalegre.rs.gov.br/vivaocentro.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Fotos da 1º Visita Técnica









Aprecie o Centro Histórico Porto Alegre

Conheça Sua Cidade SBT/RS - 3ª Caminhada Noturna Pelo Centro Histórico d...

A Feira Desvenda na TVCom

Solar Lopo Gonçalves: Uma História.wmv

Museu Joaquim Felizardo

Rio Grande do Sul

5º Salão do Turismo - Documentário




WORKSHOP - Marketing e Destinos

quarta-feira, 27 de abril de 2011

"I have a dream" Legendado



A todos que estão pesquisando sobre Etnias em nosso Rio Grande do Sul, resolvi divulgar este
vídeo de um grande Martir Norte Americano , que apos este discurso foi calado.

Elvis Presley contra tudo e a todos em uma apresentação ao vivo na TV.
Notem a semelhança da letra ao discurso
Inclui esta musica , referendado neste discurso:



sexta-feira, 22 de abril de 2011

Turismo Cemiterial


PRÓXIMA CAMINHADA 

O que: Caminhada Orientada Viva o Centro a Pé.

Quandodia 26 de março, sábado. Em caso de chuva será transferido para o sábado seguinte.

Saída: No totem do Caminho dos Antiquários, na Rua Demétrio Ribeiro em frente à Praça Daltro Filho, no encontro das ruas Coronel Genuíno e Marechal Floriano.

Horário: 10h.

Roteiro: Cemitério da Santa Casa e cemitério Evangélico.

Duração: 
Aproximadamente 2 horas.

Quem orienta: Pesquisadora de Arte Funerária, Professora, Mestre em Artes Visuais pelo IA/UFRGS, Especialista em Patrimônio Cultural pelo IAD/UFPel,  Membro fundador da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC) e participa da Association of Gravestone Studies (Massachusetts - USA).
Inscrições: As inscrições devem ser feitas pelo e-mail vivaocentroape@gmail.com, ou pelos telefones 3333.1873. O valor é 1 kg de feijão, ou arroz, ou óleo de cozinha, ou uma lata de leite em pó. As doações serão encaminhadas a instituições do município.
 

O Projeto
O Centro pode ser definido como um local de diversidade, com inúmeras potencialidades, capaz de assimilar as mudanças necessárias aos novos estágios de desenvolvimento da cidade. Esta renovação o mantém vivo e como principal referência do povo gaúcho.

O Projeto Viva o Centro considera que é preciso, tanto valorizar o Centro Histórico, considerando seu status diferenciado com relação às demais regiões da cidade, como reforçar e qualificar a atratividade que sempre existiu. Para atingir estes objetivos é imprescindível uma gestão integrada, contínua e de longo prazo, com atuação por meio da articulação de ações estratégicas.

O Viva o Centro procura estimular na área central, além do seu caráter predominantemente de comércio e serviços, outras vocações igualmente importantes e compatíveis com seu imenso potencial econômico, cultural e ambiental, melhorando as condições gerais do bairro. Volta-se, desta forma, para questões como a paisagem, a recuperação de prédios e áreas públicas, o transporte coletivo e individual, a segurança, a moradia, o comércio informal, entre outras. O trabalho desenvolve-se através de um conjunto de ações.

Realização
Secretaria do Planejamento Municipal (SPM), da Cultura (SMC), do Turismo (SMTur), Programa Viva o Centro e Gabinete da Primeira Dama.

Solidariedade
As doações serão encaminhadas a instituições do município. Existem caixas para o recolhimento no ponto de saída das caminhadas.

Para mais informações, ligue (51) 3333.1873 ou consultewww.portoalegre.rs.gov.br/vivaocentro

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Outro Blog do Rui Barbosa

http://pachecoricardo.blogspot.com/

Mapa pratico ilustrado com navegação zoom

http://www.photomundi.com.br/mapa_ilustrado.htm

Metro Porto Alegre

Mapa da Regionalização do Turismo no RS

Para Turista Ver (Agente de Viagem)

Para Turista Ver (Alunos de Turismo)

Para Turista Ver (Guia de Turismo)

Um guia sem guia (Estagiário de turismo)

domingo, 17 de abril de 2011

Guaiba

A Fazenda onde começou o levante

A Fazenda das Pedras Brancas está para a história do Rio Grande do Sul assim como o Riacho do lpiranga está para a Independência do Brasil. Na área onde é hoje o centro da cidade de Guaíba foi tramado o movimento para criação da República do Pampa. Das margens da praia da Alegria, centenas de rebeldes entraram em pequenos barcos e tomaram Porto Alegre. Nascia a Revolução Farroupilha.
Na madrugada de 18 para 19 de setembro de 1835, uma força com cerca de 100 homens avançava pelo Guaíba. A escuridão acobertava as manobras das embarcações que precisavam passar sorrateiras pelo Porto das Pedras Brancas. Na enseada, uma canhoneira imperial poderia acabar com os planos dos farrapos. Cerca de oito dias antes, Bento Goncalves da Silva, deputado e chefe de mílicias, havia deixado sua estância Cristal, em Camaquã, e partido para Guaíba. Hospedado na olaria de Francisco de Paula Monteverde, o chefe do movimento organizou o exército que afugentaria o governo do presidente da Província, Femandes Braga.
Propriedade de José Gomes Jardim, primo de Bento Gonçalves, Pedras Brancas abrigou as articulações para o primeiro ataque farroupilha. Na sede da fazenda, protegidos pela sombra de um cipreste e com ampla visão da costa de Porto Alegre, os farrapos fixaram um quartel-general a céu aberto. Dali partiam instruções para os revolucionários recrutados em Santo Antônio da Patrulha, Belém Velho, Capela, Barra do Ribeiro e Camaquã. Em número de 100, estes soldados foram agrupados em Capela sob o comando de Onofre Pires. As duas forças aliadas encontraram-se no morro da Azenha, na margem esquerda do rio, dia 19 de setembro. Poucas horas depois, os 20 soldados de cavalaria e 80 de infantaria do exército imperial eram dominados pela tropa vinda de Guaíba. O estopim para os 10 anos da Revolução Farroupilha havia sido aceso.


Revolução Farroupilha



Saga Farrapa marcou o Rio Grande
As comemorações da Revolução Farroupilha - o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos sociais - relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O Marco Inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835. Naquele dia, liderando homens armados, Gomes Jardim e Onofre Pires entraram em Porto Alegre pela Ponte da Azenha.
A data e o fato ficaram registrados na história dos sul-ro-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos e mostrava como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.

Acontecendo-se a Revolução Farroupilha, desde o século XVII o Rio Grande do Sul já sediava as disputas entre portugueses e espanhóis. Para as lideranças locais, o término dessas disputas mereciam, do governo central, o incentivo ao crescimento econômico do Sul, como ressarcimemto às gerações de famílias que lutaram e defenderam o país. Além de isso não ocorrer, o governo central passou a cobrar pesadas taxas sobre os produtos do RS. Charque, couros e erva-mate, por exemplo,passaram a ter cobrança de altos impostos. O charque gaúcho passou a ter elevadas, enquanto o governo dava incentivos para a importação do Uruguai e Argentina.

Já o sal, insumo básico para a preparação do charque, passou a ter taxa de importação considerada abusiva, agravando o quadro. Esses fatores, somados, geram a revolta da elite sul-riograndense, culminando em 20 de setembro de 1835, com Porto Alegre sendo invadida pelos rebeldes enquanto o presidente da província, Fernando Braga, fugia do Rio Grande.

As comemorações do Movimento Farroupilha, que até 1994 restringiam-se ao ponto facultativo nas repartições públicas estaduais e ao feriado municipal em algumas cidades do Interior, ganharam mais um incentivo a partir do ano 1995. Definida pela Constituição Estadual com a data magna do Estado, o dia 20 de setembro passou a ser feriado. O decreto estadual 36.180/95, amparado na lei federal 9.093/95, de autoria do deputado federal Jarbas Lima (PPB/RS), especifica que "a data magna fixada em lei pelos estados federados é feriado civil".

Estrada Real: Uma Viagem Inesquecível

Charlie Chaplin Google Doodle

terça-feira, 12 de abril de 2011

ecoparqueperry

Pessoal, vejam que lindo
http://www.ecoparquesperry.com.br/

Muito lindo, uma gente super acolhedora, gentil... liguem antes de ir para reservar o almoço, imperdível. Peçam bolinho frito de arroz com banana, loco de bom!

Abraços
Solange

sexta-feira, 8 de abril de 2011

QUAL O VALOR DO SEU TEMPO ?


QUAL O VALOR DO SEU TEMPO ?

 
Ouvindo o Amir Klink em uma palestra, contando sobre sua primeira aventura na travessia do Brasil à África, caiu a ficha para mim. Era o que estava faltando para completar as definições deliciosas sobre estes momentos. 

Ele disse: 

“- Tudo o que eu queria, por um ano, era ser o dono do meu tempo!”. 

Achei este pensamento sensacional e, para mim, este é o grande barato das viagens de moto. Ser dono do seu tempo por uns dias que seja, nem precisa ser doidão como ele que fica um ano vagando no oceano. Mas o importante é isto: ser dono do próprio tempo e fazer o que quiser com ele. Um dos maiores luxos do ser humano, pois o tempo é o bem mais precioso que temos!

Por outro lado, como ele próprio diz, por mais que estivesse sozinho no mar, descobriu que isto é uma ilusão. Conseguimos ser proprietários somente parciais do tic-tac. No dia seguinte vêm os afazeres obrigatórios. No caso dele, produzir água potável, consertar o barco, preparar as refeições, etc. No nosso, tirar as malas, abastecer, procurar hotéis, calibrar os pneus, se apressar na estrada para não chegar após escurecer. 

Mas a despeito destes aspectos operacionais, o tempo é todo seu?

E naqueles dias, nenhum oficial de justiça, gerente de banco, aquele vizinho ou cunhado vai te achar e te chatear! 
Apesar de ter os roteiros traçados, temos toda a liberdade para acelerar mais, ir além, parar totalmente, mudar os rumos ao bel-prazer. 


Eu gosto das “viagens-solo”: aquelas paradas em que o clique só faz sentido para mim. Manobras complexas ... parar, voltar 500 metros, estacionar, tirar as luvas, retirar a câmera e captar o momento. O registro de um estado de espírito quando sou tomado por viva admiração, encantamento! Aquelas coisas que provocam fascínio e sedução em mim, mas não necessariamente em você! 

E escrevendo isto, vou tendo a certeza do meu egoísmo

Mas a verdade é que possuir o tempo é algo tão raro em nossas vidas que quando isto é possível, eu valorizo esse privilégio. Inteligentemente, deixo o sentimento de culpa de lado, constato que eu me mereço e a jornada se torna ainda mais prazerosa.
Em tempo: “viagens- solo” têm as suas desvantagens, como tudo na vida. É como a piada do cara que come a Sharon Stone em uma ilha deserta e sua aflição por não ter ninguém para contar ! Além de não poder culpar nem falar mal de ninguém, nem contar mentiras ou ampliar os seus feitos. 

No dia-a-dia temos que nos adequar ao tempo dos outros: do filho, do chefe, dos boletos de pagamento que chegam implacavelmente antes do vencimento. Somos conduzidos a nos adequar aos padrões e comportamentos que os outros têm em relação à nós ou pior, em relação à posição que você ocupa. 

Todos estes são fatores ladrões do nosso tempo! Verdadeiros saqueadores!

E o mais incrível é que por vezes ficamos com vergonha ou receio do que os outros vão pensar das nossas aventuras, das viagens, da “vagabundice” de ficar por aí andando de moto. 
- Ora, vá a m....! Ninguém tem nada a ver com isto (fora a sua esposa, filhos, pessoas que dependem de você, etc. Ok, juntos eles somam mais ou menos um quarteirão, mas ...ok). 

* * * * * 

Só você e o vento 
Avaliando momento a momento suas burradas, suas histórias, suas decisões, sua vida. Sem precisar dar satisfação a ninguém. 

Para alguns, principalmente para os melhores amigos, já desisti de explicar minhas viagens. As perguntas mais delicadas são mais ou menos assim:

“- Não é a coisa mais imbecil do mundo andar 10 mil quilômetros em 20 dias ? De moto ainda ?! Sozinho ? Sempre te achei meio inconseqüente !“

Não, não me acho um total imbecil por isto. Ruim é viver a vida sem reservar parte dela só para você. O instante de vida eudaimônico. Aquilo que não é meio para nada porque já é o máximo que se pode pretender.

Este conceito, que é bem legal, diz que, quando há eudaimonia, a pergunta sobre a finalidade do que se está fazendo não pode encontrar nenhuma resposta. 


É a vida que vale por ela mesma, no instante em que é vivida.


Sou pretensioso e quero olhar para trás dizendo: “ – Minha vida foi bem vivida !”.

Texto: Fábio Colaferro

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Mapa antigo (popa.com.br)

Mapa antigo (popa.com.br)

Tempo Compartilhado: O Mapa - Mario Quintana

Tempo Compartilhado: O Mapa - Mario Quintana

Porto Alegre - Bondes - LInhas através dos tempos


Porto Alegre uma História Fotográfica: As Linhas de Bondes em 1916

Porto Alegre uma História Fotográfica: As Linhas de Bondes em 1916: "Clique Sobre o Mapa Para AmpliarRetirado e Modificado do Livro: Cento e Onze Anos de Transporte - Sec. dos Transportes - 1976O mapa acima mo..."

Porto Alegre uma História Fotográfica: A Rua da Praia Também Teve Bondes

Porto Alegre uma História Fotográfica: A Rua da Praia Também Teve Bondes: "Bonde Imperial cruza a Rua Gal. Camara pela Rua dos Andradas. Fotografia de Hugo Fryler - 1911Um bonde Imperial passa em frente a Praça da A..."

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Porto Alegre uma História Fotográfica: Garagem e Oficinas da Companhia Força e Luz Portoa...: "Nas duas fotografias acima podemos ver o histórico edifício onde funcionou desde 1873 as garagens e oficinas dos bondes em Porto Alegre. Na..."

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Porto Alegre uma História Fotográfica: Os Primeiros Bondes Elétricos que Circularam em Po...: "Na fotografia acima, feita pelo fabricante (United Eletric) antes do embarque para o Brasil , observamos um dos bondes imperiais de dois and..."

Origem do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre


As origens do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre (HPS) repousam em 1898 quando, na administração do Intendente José Montaury de Aguiar Leitão e com a concepção médica e direção do Dr. Luis Nogueira Flores, inaugura-se no dia 16 de maio daquele ano a Assistencia Pública Municipal. Localizou-se inicialmente no Paço Municipal (Prefeitura Velha) onde ocupava parte do andar térreo com entrada pela porta lateral esquerda, junto ao Primeiro Posto Policial. Para as exigências da época, o serviço era completo, dispondo de todo o instrumental necessário para suturas, talas para fraturas, sangrias,drenagens, bem como veículos de transporte com tração animal além de médicos e atendentes capacitados para o atendimento de urgência. Este serviço foi o primeiro do gênero no Brasil. O serviço se inseriu de tal forma no quotidiano da população que seu crescimento foi muito rápido. Para se ter uma idéia, em 1921 foram atendidas 4.583 pessoas sendo que destas, 351 era estrangeiros e 69 foram acidentes do trabalho. Também ficava ao encargo deste serviço os sepultamentos dos humildes e desprotegidos, os denominados indigentes, para os quais era fornecido inclusive o esquife. Para tanto, a prefeitura mantinha um Necrotério Municipal, cujos funcionários se encarregavam do sepultamento. Durante os primeiros 23 anos de funcionamento o serviço registrou 95.939 atendimentos e forneceu 9.069 atestados de óbito.
Quando Otávio Rocha assumiu a prefeitura o serviço passou a funcionar em um prédio na Rua José Montaury. Com a abertura da Borges de Medeiros e a conseqüente demolição do prédio, o serviço se instala na Rua Cel. Vicente esquina com a Comendador Manoel Pereira, atrás do antigo edifício das lojas Mesbla.
Os serviços prestados pela Assistência Municipal eram como até hoje no HPS, gratuitos, mas se restringiam ao primeiro atendimento, sendo após, transferidos para outros hospitais da cidade que apesar de seu amplo espaço físico, não tinham aparelhamento nem pessoal treinado para urgências e emergências. Este fato fazia com que pacientes, médicos e enfermeiros se desvinculassem rapidamente das pessoas por eles atendidas. Este fato levou o Dr. Bruno Atílio Marsiaj, então diretor da Assistencia Pública Municipal (1939), a propor ao Prefeito José Loureiro da Silva, a criação de um hospital que congregasse o atendimento o ensino e a produção científica. Nasce desta idéia e da iniciativa do prefeito, o Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre inaugurado em 19 de abril de 1944.
Nestes 112 anos de assistência gratuita a população de Porto Alegre, bem como de várias cidades do estado, primeiramente a Assistencia Pública Municipal e depois do HPS, escreveram uma historia da qual podemos e devemos nos orgulhar. Quando do cinqüentenário do HPS em 1994, foi publicado um livro denominado “O Pronto Socorro por Seus Personagens”. Nas páginas 104,105,106 e 107 o querido amigo e colega de turma , Dr. Hamilton Petry de Souza, médico e cirurgião do HPS há vários anos e também ex-diretor geral, escreve sobre o hospital. A beleza de seu relato, faz com que eu transcreva a seguir alguns dos trechos daquelas páginas.
“ .......Por suas portas cruzaram a dor, o sofrimento e a morte, embora, na maioria das vezes, a VIDA, bendita vida tenha ressurgido das trevas e do caminho sem volta”
“.......Diz-se, com razão, que não há família porto-alegrense que não tenha se valido do HPS, para socorrer um de seus membros”
“.......Quando não se tem para onde encaminhar pacientes, quando há desespero por vagas hospitalares,mesmo em casos não próprios para o HPS, quando ocorre aquela urgência à noite, madrugada ou feriadão, sempre há uma luz brilhando, dando a esperança do atendimento e do mitigar a dor”
“.....,.pois o HPS, mesmo com dificuldades, superlotado, sempre esteve e estará aberto a todos, indistintamente, do mais humilde ou indigente, rico ou pobre”
“.......raríssimas, quase nenhuma instituição privada se habilita  para o atendimento ao trauma e emergências.O que vale é o lucro, a qualquer preço”
“.......As novas tecnologias médicas, cada vez mais exigidas, muitas vezes até desnecessárias, tem custos vultuosos, quase absurdos. Manter equipes multiprofissionais de modo permanente significam milhões de dólares.
“.......Por isso, a grandeza do HPS repousa fundamentalmente em cada um de seus servidores, nem sempre reconhecidos, seja profissionalmente como em termos pecuniários”
“.......Distribuir ambulâncias em pontos estratégicos da cidade, atendidas por bombeiros e ou médicos devidamente treinados, capazes de realizar um primeiro atendimento correto e depois remover a vítima, não para qualquer hospital, mas para o hospital certo, não é um sonho distante.Já é uma realidade, ainda incipiente e modesta, mas com resultados objetivos evidentes.”

Mais fotografias e informações: www.ronaldofotografia.blogspot.com

Fotos da Primeira Estrada de Ferro do Rio Grande do Sul


A Estrada de Ferro Porto Alegre a Novo Hamburgo foi a primeira implantada em território gaúcho. Sua criação começou a ser discutida na Assembléia Provincial em 1866, tendo em vista a necessidade de construir uma ferrovia que possibilitasse o escoamento da produção agrícola do Vale dos Sinos, zona de colonização alemã. Os objetivos da imigração estavam plenamente justificados porque São Leopoldo se transformara num verdadeiro celeiro e também no epicentro do processo de ocupação dos vales e encostas da serra.
O transporte fluvial satisfez as necessidades da zona colonial até que as pressões exercidas pela demanda e a vitalidade da produção, condicionaram sua insuficiência e exigiram novas alternativas. Após vários meses de debates a Assembléia Provincial decide, em 1866, abrir concorrencia pública para a abertura de uma estrada de ferro. Um grupo empresarial britanico representado pelo Sr. John Mac Ginity foi o vencedor com um projeto que previa a construção de uma linha férrea entre Porto Alegre e Novo Hamburgo em duas etapas. Na primeira fase, em três anos, a linha ligaria Porto Alegre a São Leopoldo e posteriormente, em mais dois anos, chegaria ao então povoado de Novo Hamburgo em um percurso que totalizava 43 Kms. Após alguns entraves, vencidos por modificações no contrato original, os trabalhos são inaugurados oficialmente no dia 26 de novembro de 1871 na cidade de São Leopoldo. A partir desta data as obras se iniciaram e no dia 14 de abril de 1874 ocorreu a solene inauguração do primeiro trecho.Tinha uma extensão de 33.756 mts. E compreendia as estações de Porto Alegre, Canoas,Sapucaia e São Leopoldo. Somente em 1876 é que foi inaugurada a estação de Novo Hamburgo. Com isso se completava o traçado previsto inicialmente.A companhia deu por encerradas as obras no dia 08 de maio de 1877.
A companhia começou a operar comercialmente em 1874 com o nome de “The Porto Alegre and New Hamburg Brazilian Railway”.
Esta linha férrea ligava Porto Alegre à zona colonial alemã e era inevitável que provocasse profundas alterações ao longo dos 43 quilometros De sua extensão. Encurtou as distancias, acelerou o comércio e a produção e alterou a paisagem de forma bastante significativa.
Em 15 de agosto de 1903, foi inaugurado o prolongamento da linha de Novo Hamburgo até Taquara em uma extensão de 46 quilometros. Esta linha tinha as estações intermediárias de Hamburgo Velho, Canudos, Campo Bom, Sapiranga, Amaral Ribeiro, Nova Palmeira, Campo Vicente e Parobé.
Os ingleses controlaram a estrada durante três décadas até ser encampada pelo governo da União em 6 de junho de 1905. Após a emcampação, a estrada foi transferida para a Compagnie Auxiliare des Chemins de Fer au Brésil de capital belga.
Em 1920 a velha e pioneira estrada foi incorporada pela Viação Férrea do Rio Grande do Sul (V.F.R.G.S.) que imediatamente, em 1922, prolongou a linha até Canela graças aos esforços e ao denodo do empresário João Corrêa Ferreira da Silva que bancou econômica e financeiramente o empreendimento. A linha Porto Alegre -Taquara - Canela tinha 149 Kms. de extensão além de trinta estações e paradas.
A desativação desta estrada ocorreu por etapas. Em março de 1963 o trecho entre Novo Hamburgo e Canela foi suprimido por ser considerado anti-economico. Em 1965 o trecho entre a Estação Rio dos Sinos e Novo Hamburgo foi desativado pelos mesmos motivos. O movimento de trens entre esteio e São Leopoldo foi paralisado em 1980 e finalmente, em 1982 a ferrovia foi totalmente desativada.
Atualmente, o Trensurb realiza o mesmo trajeto entre Porto Alegre e Novo Hamburgo que a velha ferrovia iniciou fazendo há 137 anos. Isto somente comprova o acerto histórico e a correta decisão política que foi a  implantação desta estrada de ferro pioneira.
           
Mais fotografias e informações: www.ronaldofotografia.blogspot.com

O Antigo Cais da Alfândega de Porto Alegre


No inicio do Século XIX Porto Alegre não contava com um cais que permitisse o embarque e desembarque de mercadorias e pessoas. Em 1804 o então Governador da Província Paulo da Gama, mandou construir um trapiche sustentado por 24 pilares de pedras de cantaria e que invadia o rio numa extensão de 325 palmos por 30 de largura. Ficava situado no alinhamento da atual Avenida Sepúlveda e fronteiro ao antigo edifício da Alfandega que seria construído a partir de 1820 no meio da atual Praça da Alfandega. Apesar de ter sido uma obra bonita e bastante sólida, não estava ainda a altura das necessidades de uma cidade que crescia e se desenvolvia tendo no Guaíba sua principal via de chegada ou saída para outras localidades. Cabe ressaltar que algumas empresas importadoras e exportadoras mantinham trapiches particulares com equipamentos apropriados para embarque e desembarque de suas mercadorias.
Esta situação perdurou até 1856 quando então iniciou-se a construção de um cais propriamente dito formado por um paredão medindo aproximadamente 120 metros e situado no alinhamento norte da rua Sete de Setembro. Neste paredão foram construídas duas escadarias de granito que permitiam a subida e a descida das pessoas. Esta primeira etapa da obra foi concluída em 1858 tendo sido aproveitado o velho trapiche de pedra mandado construir por Paulo da Gama em 1804. Somente em 1871 é que o Cais, já então batizado como “Cais da Alfandega” teve suas obras concluídas. O Visconde de Rio Branco (1819-1880) quando era presidente do Conselho de Ministros do Império, foi quem mandou terminar a obra acrescentando algumas melhorias estruturais e construindo um edifício para a Guardamoria. Este edifício era de madeira e foi construído no final do trapiche já existente medindo aproximadamente 18 metros de comprimento por 10 metros de largura e tiendo como base 8 pilares de pedra de cantaria, formando uma estrutura bastante sólida.
Apesar de ainda não ser uma estrutura portuária a altura das necessidades de Porto Alegre, o denominado “Cais da Alfandega” sobreviveu até 1912 quando foi aterrado para que se construísse o Cais Mauá. Na área aterrada do antigo cais foram construídos um novo edifício para a Delegacia Fiscal (hoje Museu de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS) e um outro edifício ao lado deste que seria o Antigo Correios e Telégrafos ( hoje Memorial do Rio Grande do Sul).
Os paredões deste velho cais, suas escadarias de granito e o velho trapiche de 1804, encontram-se sepultados embaixo do aterramento, existindo um projeto para escavar e deixar a mostra parte do paredão e uma das escadarias, permitindo assim a visitação do público que não conheceu esta importante estrutura da cidade cuja construção teve inicio há mais de 200 anos.

Mais fotografias e informações: www.ronaldofotografia.blogspot.com

Porto Alegre uma História Fotográfica: Sociedade Bailante e Teatro São Pedro

Porto Alegre uma História Fotográfica: Sociedade Bailante e Teatro São Pedro: "A Sociedade Bailante e o Teatro São Pedro ficavam muito próximos um do outro. Na verdade menos de 50 metros os separavam. Muitas vezes fora..."

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Missões


Pessoal,
 
Mando para vocês o link com o PowerPoint da segunda aula, espero que seja útil.


Um abraço para todos!
Marcelo


Guia dos Museus


Pessoal,

Pode ser útil para seus roteiros incluir visitas aos museus. Segue um guia dos museus do Rio Grande do Sul.

Um abraço
Marcelo 
 

Yucumã - Ijui


Alunos do roteiro Yucumã,

Recomendo três livros sobre a história de Ijuí:
 
LAZAROTTO, Danilo. História de Ijuí. Ijuí: FIDENE, 1977
 
MARQUES, Mário Osório. Ijuí: Uma cultura diversificada. Ijuí: Unijuí, 2002.
 
MARQUES, Mário Osório. História visual da formação de Ijuí: Ijuí: Unijuí, 1990.
 
É possível encontrá-los em sebos, não são difíceis. O último tem na biblioteca da PUCRS.
 
Um abraço
Marcelo 
 
 

Hidrominerais


Alunos do roteiro Hidromineirais,
 
Recomendo três livros sobre a história de Passo Fundo:
 
DIEHL, Astor (org.) Passo Fundo: uma história, várias questões. Passo Fundo: EDIUPF, 1998.
 
PARIZZI, Marilda. História de Passo Fundo. Passo Fundo: Berthier, 1983.
 
LECH, Osvandré. 150 momentos mais importantes da História de Passo Fundo. Porto Alegre: Méritos, 2007.
 
São de fácil encontro em sebos e em bibliotecas.
 
Abraço
Marcelo

Charqueadas


Pessoal,

Segue o PowerPoint da aula, que não foi possível passar devido aos problemas de energia elétrica.

Um abraço
Marcelo 
 

Modelinho


Pessoal,
 
Esse foi um exemplo de informações - bem breves - obtidas para uma localidade de um roteiro turístico. Recomendo ao montarem seus roteiros dar preferências a alguma cidade histórica, todas as regiões escolhidas as têm.
 
Colham bastante informações históricas das localidades escolhidas, pois não esqueçam do trabalho final da minha disciplina! Mas sobre isso conversaremos na próxima aula!
 
Qualquer coisa, podem me contatar, estou aqui para ajudá-los. 
 
Um abraço
Marcelo

Origem dos nomes


Queridos(as) alunos(as),

Confirmando a observação da colega, a Itália foi unificada em 1861, perfazendo assim 150 anos (e agora comemorados)!
 
Um livro interessante, mas não está fácil de encontrá-lo é o do deputado Giovani Cherini, intitulado A Origem dos Nomes dos Municípios (do RS). Está esgotado, mas é possível encontrar em sebos. Pode ser a cerejinha do bolo dos roteiros... o site do livro éwww.imprensalivre.net/livro_detalhe.asp?id=843
 
Um abraço para todos!
Marcelo Vianna -Professor
 

Deus e Albert Einstein

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Traveling to Rio Grande do Sul, Brazil

Rio Grande do Sul

Viaje Legal


No site abaixo tem muito material sobre legislação da profissão de Guia de Turismo:
http://www.viajelegal.turismo.gov.br/index.jsp

Este guia de bolso é muito interesante :
http://www.viajelegal.turismo.gov.br/downloads/Guia_Completo_Cor.pdf

Quanto vale seu profissionalismo ?

O Gritador

Era um jovem muito maldoso que gostava de judiar dos animais. Era possuidor de um cavalo, no qual andava o dia inteiro em disparada. Não o tratava como devia, nem ao menos dava-lhe água. À noite deixava o pobre animal preso com uma corda curta, impedindo-o de escapar. Sua mãe, vendo o animal ser surrado e maltratado, o que em pouco tempo o levaria à morte, esperou que seu filho dormisse e foi cuidar do cavalo. Após dar-lhe comida e água soltou a corda, permitindo desta forma, a sua fuga. No outro dia, quando o jovem acordou, procurou o animal e não o encontrou. Ao descobrir o que havia ocorrido, amarrou sua mãe, encilhou-a e montou, esporeando-a de tal forma que a fez chorar de dor. A mãe rogou uma praga ao filho: Ele haveria de gritar de dor, mesmo após a sua morte. Após alguns anos, na mesma noite em que ele morreu, todos os moradores dos arredores ouviram gritos vindos dos abismos. Até hoje, dizem que nos Abismos do Macaco Branco, divisa com o IBAMA (em São Fco de Paula), em noites de lua cheia, ouve-se gritos inexplicáveis, como se alguém estivesse com uma dor insuportável. Retirado do site: http://www.saochico.com.br


Curta Gaucho


“O Gritador” conta a história de três jovens que se perdem ao acampar nos Aparados da Serra, RS, entrando em contato com o Gritador, uma lendária assombração da região. Foi produzido de forma independente, sem contar com recursos de leis de incentivo, apenas com parceria de empresas e entidades do Vale do Sinos e dos Campos de Cima da Serra. Foram 2 anos e 8 meses da pré-produção à finalização. As externas foram rodadas em São José dos Ausentes, no ponto mais alto do RS. Mais de 3 mil km foram percorridos até se encontrar as locações ideais. Já as cenas da lenda foram todas captadas em estúdio (cromakey) para posterior inserção de desenhos feitos à mão e computação gráfica. Oito músicos se envolveram na trilha sonora original — incluindo o gaiteiro Renato Borghetti e o percussionista Fernando do Ó. A composição junta música folclórica gaúcha com instrumentos tradicionais. A lenda do Gritador é parte da cultura do estado, mas é pouco conhecida fora de sua região. Para mais informações, confira o documentário “Nos campos do Gritador”.




1º parte


2º parte

ELENCO:
Werner Schünemann: Alastor / Gritador
Leandro Lefa: Thomas
Juremir Neto: Andrei
Lindon Shimizu: Rafael
Maico Silveira: Calote
Fernando Brás: Mosquito
E apresentando Nydia Gutiérrez
EQUIPE:
Direção e roteiro: Carlos Porto e Ulisses Costa
Produção: Chaiane Bitelo e Jackson Ritter
Fotografia e Montagem: André Conti
Trilha Sonora: Chico Pereira
Engenharia de Som: Roberto Coutinho
Efeitos Especiais: Fábio Stabel e Carlos Porto

Confeitaria Rocco

Laçador

O baixinho e seu amigo grandalhão

Antiga Matriz e a nova Catedral

Um escultor do Rio Grande

Uma trágica historia de amor

Rua da Ladeira > General Camara

Primeiro automóvel de Porto Alegre

Jardim Botanico

 O Jardim Botânico de Porto Alegre foi aberto ao público em 1958 com a exposição das primeiras coleções de palmeiras, coníferas, cactaceas, agaváceas e liliáceas. A partir de 1974 foram criadas coleções botânicas de espécies arbóreas (arboreto) organizadas por formações florestais, famílias botânicas e grupos temáticos. Possui uma área de 39 hectares.
    Atualmente, é considerado um dos cinco maiores jardins botânicos do Brasil devido a diversidade das coleções de plantas, qualificação estrutural e capacitação do seu quadro técnico e operacional.
    É aberto a visitação de terça a domingo, das 08h às 17hs.










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